O objetivo deste site é revelar as picaretagens milagrosas que esvaziam os bolsos de gente ingênua e identificar os bons tratamentos através da coleta de testemunhos do público. Este site só tem valor se juntar a opinião de um número grande pessoas. Os testemunhos são livres. Por isso, é difícil de evitar que empresas publiquem falsos depoimentos para promover seus produtos ou serviços fingindo ser clientes satisfeitas. Essa técnica de marketing desprezível e desonesta chama-se astroturfing. Desconfie de mensagens excessivamente positivas, principalmente se houver indicação de empresas ou produtos específicos.
Covarde Anônima (não verificado)
meu nome é ANA PAULA, tenho 28 anos , peso 78,6 minha altura é 1.59, estou muita gorada me considero uma verdadeira obesa. comecei a engordar a +ou- 6 anos depois que fiz uma laqueadura!!! so porque agora comecei a sentir fortes dores na coluna...ja bebi tudo que me falaram que emagrecia até mesmo "sibutramina" fiz uma dieta que a nutricionista passou e engordei 5 kilos!!!! não sei mais o que fazer socorro alguem me ajude?????!!!!!!!
Covarde Anônima (não verificado)
cara, eu também tenho.. confeço que não gosto e fico com muita vergonha.. mas acho que devemos fingir que elas nem existem para podermos ser felizes de verdade rs. beijin
Covarde Anônima (não verificado)
Foi publicado no COFFITO faz 2 meses...a autorização para fisioterapeutas. Médicos, biomédicos e fisioterapeutas tem direito de conselho para fazer a aplicação! Procurem no COFFITO... está lá toda a parte de dermato bem esclarecida.
Assunto: Cabelos
Covarde Anônima (não verificado)
Olha vc tem que saber compara a quantidade necessaria para o seu cabelo (200 ou mais gramas) em diversas peças distribuidas por toda a cabeça. O cabelo é caro, não tem barato não, principalmente se for natural. Vc deve lavar quando necessario e hidratá-lo tbm. Pintar o tic tac e o seu cabelo no mesmo dia com a mesma tinta. Fazer uma chapa bem feita no teu cabelo, reta de preferencia e colocar o tic tac bem disribuido na tua cabeça. Vai ficar um show iagual ficou o meu e o da minha irmã. Saiba comprar e saiba usar!!!!
Covarde Anônima (não verificado)
e´´ isso ai minhas amigas vamos nos unir juntas vamos conseguir nosso remedios de volta.
Covarde Anônima (não verificado)
Será que nenhum dos responsáveis pela proibição é ou já foi obeso na vida ou nem ao menos conhece ninguém que seja. Por causa de alguns imbecís que usam o medicamento de maneira errada, quem realmente precisa sofre. E aí governantes, vcs sabem oque é não se sentir mais uma mulher e sim um ser feito de tristeza? E não, eu não tenho depressão, só dependia desse medicamento por ter uma disfunção que me deixa gorda. Muito obrigada. E saber que somos nos que colocamos vcs no poder. Debora Cristina Dias
Assunto: Cabelos
Covarde Anônima (não verificado)
Tenho quase ctz que vai virar um bolo so, tenho um e embaraca com facilidade, nao use para dormir, nem entre no mar ou piscina, ainda mais se for sintetico, ja que quer dormir com ele recomendo um mega hair e nao um de tic tac. PS meu tablet nao tem acentuacao nenhuma. Beijos
Covarde Anônima (não verificado)
galera me ajudem tenho 13 anos e 1,73 de altura e 65 kilos .. me ajudem sera que sou muito alta ? será que ficarei giganta ? e estou gorda ? me ajudem so pra falar tenho familiares grandes tias de 1,75 e meu pai com 1,90 mas porem tenho medo de ficar muito alta e não quero ! responda essas perguntas estou muito chateada galera me ajudem ! manda no meu email se poder desde de já obg beijos laurakc8@hotmail.com
Covarde Anônima (não verificado)
Olá eu sou a Ana* , 11 anos 67 kgs 1,65 m. Tenho muita vergonha do meu corpo , gostaria que algumas pessoas fossem menos preconceituosas , muito Obg por ler , que Deus Te abençõe , taboom ?? Beijos de Luz >.< * Nome Fícticio , tenho vergonha de me expor ~> Tensõo ~.~ GRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUR!
Covarde Anônima (não verificado)
poxa pessoal eu estava fazendo um tratamento no qual perdi 6kilos estava mais feliz de bem com a vida de repente a avisa veta o remedio,entrei numa depressão horrivel! ooo senhores deputados queremos a liberação da anfepramona já,agora!!!
Covarde Anônima (não verificado)
olá rachel me chamo regina tenho 42 anos moro em jacarei estado de sp,hoje faz 17 dias que fiz minhã abnoplastia e reducão de mama com o dr luis fernando peres em sjcampos estou ótima obrigada pelo seu depoimento me ajudou muito!!!!!!!
Assunto: Cabelos
Covarde Anônima (não verificado)
Tem como engrossar os cabelos? Meus cabelos são muito finos e eu queria muito que eles fossem um pouqinho mais grossos tem algum produto que eu possa usar para melhor?Qual a melhor marca de tinta para fazer banho de brilho nos cabelos?
Assunto: Pêlos
Covarde Anônima (não verificado)
Olá, fiz depilação na virilha e axila com laser diodo, e logo depois da depilação os pelos caiam todos e ficava a pele lisinha, porém apos um tempo eles voltavam. Já fiz 5 sessões de 8 e nao adiantou nada, continuo peluda como sempre e paguei um valor muito caro. Gostaria de saber como devo proceder, pois paguei por uma coisa q nao esta me dando o resultado esperado e prometido. Posso requerer o dinheiro de volta?
Covarde Anônima (não verificado)
Pra você que já tomou todo tipo de remédio e viu que não resolveu, pode ser problema espiritual! Vai a uma igreja e peça o pastor pra ungir seus cabelos com o óleo santo e fazer oração, porque às vezes a pessoa não acredita mas praga, inveja e trabalhos de macumba pegam sim, principalmente em pessoa que não têm a proteção de Deus e aquelas que dizem: Não acredito nestas coisas! Uma vez, meu cabelo ficou bem esquisito, aí comecei a ungir com o óleo santo e ele voltou ao normal! Fiquem atentas meninas, principalmente vocês que tinham cabelos lindos e fortes! Abraços!!!
Covarde Anônima (não verificado)
Posicao do cfm se os Inibidores de Apetite Forem Proibidos O Conselho Federal de Medicina (CFM) lançou, em nota pública, um alerta à sociedade e aos profissionais de saúde “sobre os riscos de uma possível suspensão do comércio de inibidores de apetite no país. A medida está sendo discutida no âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, afirma o Conselho. O site do CFM publicou a nota acompanhada da informação de que o documento foi enviado ao Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, aos presidentes da Câmara e do Senado “e a outras autoridades com o intuito de ampliar as discussões, evitando maiores prejuízos ao bem estar da sociedade”. Segundo a notícia, “nos últimos meses, as entidades médicas participaram de vários debates e reuniões sobre o assunto junto à Anvisa, mas entendem que seus argumentos têm sido desconsiderados. Neste contexto, o CFM considera a adoção da medida um ato unilateral e autoritário que interfere na autonomia dos médicos e dos pacientes, além de colocar milhões de brasileiros em situação de risco para a saúde”. Veja a íntegra da nota pública do CFM: NOTA AOS MÉDICOS E À SOCIEDADE INIBIDORES DE APETITE CFM em defesa do direito dos médicos e dos pacientes Tendo em vista a possível proibição do comércio da sibutramina e de outros três inibidores de apetite (anfepramona, femproporex e mazindol), medida defendida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e crescente epidemia de obesidade que assola o país (o IBGE aponta que 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres apresentam este quadro), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e os 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) manifestam publicamente seu posicionamento pelos seguintes motivos: A interdição da venda dessas substâncias representa uma interferência direta na autonomia de médicos e de pacientes na escolha de métodos terapêuticos reconhecidos cientificamente para tratar problemas graves de obesidade; Os médicos têm o direito de – dentro de práticas reconhecidas e segundo a legislação vigente - prescrever o tratamento adequado, em acordo com seu paciente, sendo o uso de medicação específica uma possibilidade; A confirmação dessa medida pode contribuir para o agravamento de quadros de saúde de pacientes com dificuldade de reduzir o peso corporal apenas com adoção de dietas e da prática de exercícios, abordagens importantes, mas nem sempre suficientes; A impossibilidade de uso dessas substâncias pode ainda agravar doenças já diagnosticadas e aumentar o risco de aparecimento de outras, que, em casos extremos, podem causar a morte de milhares de brasileiros que lutam contra o peso acima dos padrões da normalidade; As entidades médicas participaram ativamente de reuniões e debates na Anvisa onde expuseram seus pontos de vista, no entanto seus argumentos têm sido desconsiderados, o que pode redundar em medidas unilaterais e autoritárias, como suspender o uso de inibidores. Tal ato pode, inclusive, provocar outros problemas para a sociedade, entre os quais o nascimento de mercados paralelos para suprir a demanda de pacientes, expondo-os aos riscos do consumo de fármacos sem supervisão médica e aos avanços do tráfico de drogas; Importantes estudos internacionais comprovam a eficácia dos inibidores de apetite, sendo atestado que seu uso resulta em maiores benefícios que riscos para pacientes; Em lugar de apenas proibir a venda desses produtos, o CFM, os CRMs e outras entidades médicas já propuseram à Anvisa a definição de critérios rigorosos para controle do seu comércio, como já ocorre com outras substâncias. O CFM e os CRMs continuam abertos ao diálogo e se colocam à disposição para ajudar no preparo de campanhas do governo que orientem profissionais e pacientes sobre o uso racional desses produtos, sem a necessidade de proibir sua comercialização no país. Contudo, as entidades médicas ressaltam que recorrerão à Justiça, se for preciso, para preservar a autonomia dos médicos e proteger a saúde dos brasileiros. :: Todos os Eventos Agenda Evento Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Covarde Anônima (não verificado)
sou de fortaleza onde posso fazer carbox onde é seguro pois so acho fisioterapeuta
Covarde Anônima (não verificado)
SUS BMC Public Health publica estudo sobre custos de doenças ligadas ao sobrepeso e à obesidade no Brasil. Custos de Doenças Ligadas à Obesidade para o SUS Artigo publicado recentemente no jornal científico BMC Public Health, voltado para os aspectos epidemiológicos das doenças, revela que o custo total, para o SUS, estimado para um ano com todas as doenças relacionadas ao sobrepeso e à obesidade – câncer, diabetes e cardiológicas - é de US$ 20.152.102.171. As hospitalizações custam US$ 1.472.742.952, e os procedimentos de ambulatório, US$ 679.353.348. O artigo, realizado na Universidade do Estado do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) por uma equipe de especialistas , teve seus dados coletados entre 2008 e 2010. Trata-se de um dos raros estudos sobre o assunto no país. O trabalho começa com uma constatação: nas últimas décadas, a obesidade avançou para uma epidemia global. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou, em 2005, que aproximadamente 1,6 bilhões de adultos estavam acima do peso e, ao menos 400 milhões, eram obesos. A OMS também previu que, até 2015, cerca de 2,3 bilhões de adultos estarão acima do peso e mais de 700 milhões serão obesos. No Brasil, duas pesquisas nacionais da população adulta mostraram que a taxa de sobrepeso e obesidade cresceu, nos últimos quatro anos, de 43% para 48.1% e de 11% para 15% para o sobrepeso e a obesidade, respectivamente. O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para doenças crônicas, como câncer, diabetes e doenças relacionadas ao coração que, por sua vez, são responsáveis por despesas com a saúde, deficiências e morte. O número estimado de obesidade levando ao câncer é alto e inclui câncer no pâncreas, cólon, seios e endometriose. Os custos econômicos com obesidade têm se tornado preocupantes nos últimos anos. O custo de uma doença pode ser medido pelo impacto financeiro no sistema de saúde (custos diretos) e pela perda da produtividade e qualidade de vida (custos indiretos) da sociedade e do indivíduo. A obesidade se mostra o maior desafio da saúde, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil, e os custos são substanciais, mesmo que desconhecidos na maior parte dos sistemas de saúde. O objetivo principal do estudo é fornecer uma estimativa dos custos diretos associados nos cuidados de ambulatório e hospitalização de pacientes acima do peso e obesos na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Sobre os Métodos · Risco Atribuível à População(Population attributable risk -PAR) Orisco atribuível à população é a proporção de incidência de uma doença na população devido à sua exposição a um fator particular de risco. Ele mede a incidência de uma doença que seria erradicada caso sua exposição a essa população fosse suprimida. Dois grupos foram utilizados para a estimativa do PAR: indivíduos acima do peso (Índice de Massa Corporal 25-29kg/m2) e obesos (IMC ≥ 30Kg/m2). As doenças relacionadas foram selecionadas para o cálculo do PAR caso sua relação com o sobrepeso e obesidade seguisse os seguintes parâmetros: risco relativo (Relative Risk - RR) ≥ 1.20 ou RR ≥1.10 e <1.20, e se mostrassem em alta taxa no sistema de cuidado médico. · Fontes de estimativas de risco relativo Primeiro, os especialistas procuraram por meta-análises que apresentassem estimativas de risco relativo (RR) da presença de sobrepeso e obesidade. Então, buscaram um grande número de estudos publicados depois do período relacionado às meta-análises. Conduziram uma busca em duas fontes de informação, Medline and Scopus. · Fontes populacionais para a estimativa Os índices de sobrepeso e obesidade por indivíduos de 18 anos ou mais foram obtidos por uma análise nacional, recente, chamada estudo VIGITEL, que realizou entrevistas telefônicas com 54.339 indivíduos, 20.764 homens e 33.575 mulheres. Esse estudo fez o uso de autorrelato de peso e altura para o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). A pesquisa, então, apresentou as taxas de sobrepeso e obesidade separadas por gênero. · Estimativa de custos A fonte de dados DATASUS foi utilizada para a estimativa do custo anual do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) com doenças relacionadas à análise. Essa fonte de dados oferece o valor que o governo destina às organizações que se dedicam ao cuidado com a saúde pública (ambulatórios e hospitalizações). Os valores extraídos do DATASUS foram separados por sexo, tipo de serviço (ambulatórios e internações) e ano. Os resultados foram coletados de 2008 a 2010 e refletem a média desses três anos. Os Resultados A influência do sobrepeso e da obesidade nas doenças selecionadas variam muito, de 2% para o câncer de mama (sobrepeso) a 66.43% para diabetes mellitus tipo 2 (obesidade). O custo total estimado para um ano com todas as doenças relacionadas é de US$ 20.152.102.171. As hospitalizações custam US$ 1.472.742.952, 68.4% do total e os procedimentos de ambulatório, US$ 679.353.348. Utilizando o PAR, o sobrepeso e a obesidade contribuem com uma porcentagem entre 6.28% a 14.3% desses custos de acordo com o sexo, pacientes de ambulatório ou hospitalizados e a presença de sobrepeso ou obesidade. Os custos de hospitalizações por obesidade são maiores para os homens (US$ 47 milhões para US$ 46 milhões), porém o PAR foi menor do que o das mulheres. A situação inversa acontece com os custos de procedimentos ambulatoriais, os homens apresentam um PAR muito mais alto, porém um total de gastos menor (US$ 12 milhões para 18 milhões). A análise estratificada por grupos de doenças mostra que os maiores custos (cuidados ambulatoriais e hospitalização, nos dois sexos) foram de doenças cardiovasculares (US$ 747 milhões), seguidos por neoplasia relacionada ao sobrepeso e obesidade (US$ 299.8 milhões, majoritariamente nas mulheres 79.5%),asma (US$ 34 milhões), diabetes mellitus (US$ 23.7 milhões) e osteoporose (US$ 3.9 milhões). A maior parte dos custos com doenças cardiovasculares são devido a doenças coronarianas (60,5%). Estimativas Conservadoras Os custos estimados com doenças relacionadas ao sobrepeso e obesidade atingem quase US$ 2.1 bilhões por ano. Usando o PAR a equipe conseguiu estimar que aproximadamente 10% desses custos são referentes apenas a casos de sobrepeso e obesidade. As estimativas de custo direto reveladas são, de modo geral, conservadoras. Os recursos oferecidos pelo Sistema de Único de Saúde (SUS) são claramente vistos como estimativas escassas dos verdadeiros custos necessários com a saúde, como é mostrado em alguns estudos brasileiros de custos com doenças, que expõem gastos muito maiores do que os recursos oferecidos pelo SUS. Se custos indiretos - como dias de trabalho perdidos por causa de doenças, incapacidade, desembolso com despesas e cuidados com a casa - fossem incluídos, os números seriam bem mais altos. Além do mais, esse estudo foca somente no custo com os cuidados oferecidos por hospitais públicos. Concluiu-se que os custos reais no Brasil seriam logicamente maiores do que os mostrados na pesquisa, se os custos de planos de saúde particulares fossem incluídos. Os custos com as mulheres foram maiores do que com os homens, devido principalmente, àsdespesas com consultas (73.3% para 26.7% no custo total, para mulheres e homens, respectivamente). A diferença dos índices de sobrepeso e obesidade no Brasil é muito pequena entre os sexos e as mulheres mostraram quase a metade do PAR para as doenças selecionadas em relação aos homens, sugerindo um maior uso do sistema de saúde para o grupo feminino. Problemas cardiovasculares e diabetes mellitus, doenças com alto índice de morbidade e mortalidade são responsáveis por um número significativo de hospitalizações e de despesas no Brasil. Essas duas condições são relacionadas à obesidade e, provavelmente, sua prevalência e seriedade poderiam ser reduzidas com a diminuição dos índices de obesidade. O segundo grupo de doenças com os maiores custos ao sistema público de saúde foram as neoplasias. Com a atual tendência à obesidade no envelhecimento da população, o aumento de casos de câncer e os custos envolvidos nisso serão enormes. Os gastos com hospitalizações são geralmente os mais recorrentes e contribuem para os maiores custos para os sistemas de saúde. A despesa total relacionada às hospitalizações de brasileiros em idade adulta (ano de 2010) acumulou em US$ 4.5 bilhões. Estima-se que 32.9% dos casos são de doenças relacionadas à obesidade e aproximadamente 11% desses custos podem ser atribuídos diretamente ao sobrepeso e à obesidade. A estimativa dos custos com doenças relacionadas à obesidade foi equivalente a 0.09% do produto interno bruto brasileiro, em 2010. Similarmente, uma análise recente na Europa, que incluía os custos diretos e indiretos, avaliou que as despesas ligadas à obesidade abrangem em torno de 0.09% a 0.61% do PIB anual do rendimento da Europa Ocidental. No Reino Unido, uma análise de custos com sobrepeso e obesidade demonstrou que essas duas condições foram responsáveis por 7.3% da morbidade e mortalidade, contribuindo para £3 bilhões dos gastos diretos no sistema público de saúde (4.6% do gasto total em 2002). Durante os últimos 20 anos, houve um crescimento drástico de obesidade nos Estados Unidos. No ano de 2010, nenhum estado apontava um índice de obesidade menor que 20% e 12 deles tinham uma prevalência de 30% ou mais. O custo com cuidados médicos com a obesidade, nos Estados Unidos, totalizaram US$147 bilhões, em 2008. Uma análise recente oferece uma visão geral do impacto econômico dessa epidemia de obesidade, como também mostra os altos gastos com despesas médicas (obesos gastam de 36 a 100% a mais do que pessoas com peso médio em remédios controlados), absenteismo e queda de rendimento no trabalho, que são dois terços mais altos, e o aumento de gastos com seguro desemprego e seguro por invalidez. Há um consenso ao longo desse levantamento de que os custos médicos associados com a obesidade são substanciais. No entanto, há diferenças importantes entre esses estudos. Fatores possíveis que podem afetar a diferença nessas estimativas de custos são: metodologia, categorias de custos analisadas (custos médicos relacionados ao diagnóstico e tratamento), pesos diferentes para cada categoria, idade do grupo analisado e fontes de dados. Essas discrepâncias fazem com que seja difícil a comparação dos resultados em cenários diferentes. Esse estudo oferece uma estimativa do impacto econômico de doenças relacionadas à obesidade e ao sobrepeso para o sistema público de saúde brasileiro. O conhecimento desses gastos será útil para análises econômicas futuras voltadas à prevenção e tratamento e também de novas pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos. Isso pode ajudar na redução de despesas de cuidados médicos relacionados à obesidade no Brasil.
Covarde Anônima (não verificado)
Pessoal, dia 08/08 não teve a votação da volta dos remedios na camara por conta da nobre Dep. Benedita da Silva que resolveu tirar da pauta. O Dep. Luiz H.Mandetta, confirmou ontem no seu face que dia 22/08 entrará na pauta novamente a votação dos remédios. Pessoal, tem vários facebooks onde podemos entrar e deixar msgs. pois só mobilizando um grande número de pessoas poderemos fazer pressão no governo para que voltem a vender nossos medicamentos segue alguns links abaixo: http://www.facebook.com/LHMandetta http://www.facebook.com/pages/ANVISA/236863823030569 http://www.facebook.com/pages/Comiss%C3%A3o-de-Seguridade-Social-e-Fam%C3%ADlia/217467701703252 deixem msgs criticando e pedindo para a volta dos remedios… boa sorte a todos!
Covarde Anônima (não verificado)
Lobo e o Cordeiro (ou a Anvisa e Nós) Uma das fábulas de La Fontaine relata o episódio do lobo que encontrou um cordeiro bebendo água de um rio. Querendo devorá-lo, mas procurando razões para o seu intento, o lobo fez uma acusação contra o cordeiro, que se defendeu. Isso se repetiu por duas vezes. Após a terceira argumentação, o lobo decidiu devorar o cordeiro, mesmo que não encontrasse nenhuma razão, a não ser a vontade de satisfazer sua voracidade. Moral da fábula: os poderosos sempre fazem prevalecer sua razão (ou o mal pode vencer o bem). É esta a metáfora que no meu entender se aplica à decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir a comercialização dos remédios para emagrecer (sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol). Decidida a proibir os medicamentos, mas tentando mostrar benevolência com a comunidade médica, a Anvisa organizou várias reuniões em Brasília para discutir o assunto, alegando querer ouvir os argumentos contrárias à proibição. Entre várias associações médicas, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), e outras entidades representadas por professores de várias universidades, mostraram dados científicos e experiência pessoal mostrando que os remédios são necessários, pois modificar estilo de vida frequentemente falha em obesos e que eles são seguros, particularmente quando bem indicados. Esses dados, incluindo a análise e crítica bem elaborada sobre a Nota Técnica emitida pela Anvisa, foram mostrados em todas as reuniões, em que estiveram também representantes do Conselho Federal de Medicina, da Associação Brasileira de Medicina, da Sociedade Brasileira de Psiquiatria, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, entre outras. Apesar disso, a sensação dos colegas que defenderam os medicamentos é que os representantes da Anvisa em nenhum momento pareceram ao menos minimamente abalados com os nossos argumentos. Baseados numa interpretação pessoal dos estudos publicados (que foram rebatidos ponto por ponto pelos especialistas) e no medo da venda indiscriminada dos remédios, os membros da Anvisa decidiram que darão o resultado de suas conclusões em breve, mas que os remédios serão proibidos. Ou seja, darão a conclusão do que já está concluído! Assim como na história do lobo e do cordeiro, tudo leva a crer que o lobo (Anvisa), qualquer que seja o argumento utilizado pelo cordeiro (nós, classe médica interessada em tratar adequadamente nossos pacientes), vai realizar o seu desejo (proibir os remédios para emagrecer). O mais triste dessa fábula é que os grandes derrotados não seremos nós, mas os milhões de obesos que vêm se beneficiando ou poderão se beneficiar destes medicamentos. Dr. Alfredo Halpern – Professor Livre-Docente da Universidade de São Paulo (USP) e chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do HC-FMUSP; ex-presidente da ABESO e membro da entidade.
Assunto: Cabelos
Covarde Anônima (não verificado)
Oie, coloquei o meu fazem 3 meses- ponto americano- (é uma trancinha bem fina fora a fora n cabeça, na qual eh costurada uma rede com o mega, no meu cabelo coloquei 3 redes( 150 gr), uma acima d nuca, uma na altura das orelhas, e outra quase no topo da cabeça. Ficou muuuito lindo!!!!!!!!!! A cada mes desfaço as tranças , descosturo o mega e coloko d novo. O único problema são os nós k se formam, mas diante d auto estima k subiu lah em cima e d beleza, isso acaba sendo o menor dos problemas....rsrsrsrss

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